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Agora Sim O Noivo Pode Beijar A Noiva Pdf Download: Um Guia Completo Para o Casamento Evangélico



Vocês foram convidados para compartilhar este momento com a (nome noiva) e com o (nome noivo) porque são as pessoas mais importantes para eles. O respeito, a compreensão e o carinho que sustentam o relacionamento deles têm suas raízes no amor que todos vocês deram a este jovem casal. Por isso, é uma honra para os noivos contar com a sua presença, aqui, hoje.




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Troca das alianças E agora as alianças. As alianças são símbolos físicos do compromisso de um casal e de sua ligação emocional e espiritual. Elas são consideradas um círculo perfeito, sem começo nem fim. Nome da noiva e Nome do Noivo, que estes anéis sejam um lembrete visível de seus sentimentos um pelo outro neste momento. Ao olhar para eles, lembrem-se que vocês têm alguém especial com quem compartilhar suas vidas. Lembrem-se de que vocês se encontraram um ao outro e um no outro, e de que nunca mais andarão sozinhos. Troca das aliançasNoivo diz: (Nome da Noiva), eu te dou esta aliança como sinal de que escolhi você para ser minha esposa e minha melhor amiga. Receba-a e saiba que eu te amo. [coloca a aliança] Noiva diz: Nome do noivo, eu te dou esta aliança como sinal de que eu escolhi você para ser meu esposo e meu melhor amigo. Receba-a e saiba que eu te amo. [coloca a aliança]


(Nome da Noiva) e (Nome do noivo) ninguém além de vocês mesmos detém o poder de proclamá-los esposo e esposa. Porém, vocês nos escolheram como anunciantes desta boa nova. E assim, tendo testemunhado sua troca de votos diante de todos que estão aqui hoje (e também com base nesta certidão de casamento que vocês assinaram antes no cartório), é com grande alegria que nós declaramos que vocês estão casados. Pode beijar a noiva.


Uma característica muito interessante nos casamentos evangélicos é que a noiva ou o noivo podem entrar cantando na igreja, surpreendendo a todos os convidados. Se vocês tiverem esse dom, é uma excelente opção. Lembrem-se de ensaiar com a banda escolhida para o dia C, com bastante antecedência, para se sentirem tranquilos na hora. Afinal, a emoção bate forte.


A noiva é a única mulher a entrar na igreja pelo lado direito, quando estiver acompanhada por um homem (pai, padrasto, irmão, tio ou alguém próximo). Ela pode entrar sozinha, se preferir. O noivo também pode entrar sozinho, caso não possa entrar com sua mãe, ou por preferência.


Os padrinhos e madrinhas normalmente ocupam as primeiras fileiras de bancos da igreja. Os pais do casal podem ficar nos bancos, caso o altar não permita, pelo tamanho, ou em cadeiras no altar, se o local for maior. O lado direito é reservado ao noivo, com os seus padrinhos e madrinhas, pais e familiares.


Quando o noivo chega ao altar, ele se posiciona no lado direito de frente aos bancos para recepcionar os demais no cortejo e aguardar a noiva. A mãe ou acompanhante fica ao lado dele até o cortejo terminar. Já o lado esquerdo é da noiva, com os seus padrinhos e madrinhas, pais e entes queridos. A mãe da noiva e o pai do noivo, se for o caso, ficarão no lado esquerdo até a entrada da noiva.


Depois que a protagonista do dia C chegar de braços dados com o pai (ou com a pessoa que ela escolher para acompanhá-la), o noivo cumprimenta o sogro e vai até a noiva para irem juntos ao altar. O acompanhante da noiva que, geralmente, é o pai dela vai para o lado esquerdo ficar com a mãe dela, enquanto o pai do noivo passa para o lado direito.


73. O dom recíproco constitutivo do matrimónio sacramental está enraizado na graça do baptismo, que estabelece a aliança fundamental de cada pessoa com Cristo na Igreja. Na mútua recepção e com a graça de Cristo, os noivos prometem-se entrega total, fidelidade e abertura à vida, e também reconhecem como elementos constitutivos do matrimónio os dons que Deus lhes oferece, tomando a sério o seu mútuo compromisso, em nome de Deus e perante a Igreja. Ora, na fé, é possível assumir os bens do matrimónio como compromissos que se podem cumprir melhor com a ajuda da graça do sacramento. (...) Portanto, o olhar da Igreja volta-se para os esposos como o coração da família inteira, que, por sua vez, levanta o seu olhar para Jesus.[65] O sacramento não é uma coisa nem uma força, mas o próprio Cristo, na realidade, vem ao encontro dos esposos cristãos com o sacramento do matrimónio. Fica com eles, dá-lhes a coragem de O seguirem, tomando sobre si a sua cruz, de se levantarem depois das quedas, de se perdoarem mutuamente, de levarem o fardo um do outro.[66] O matrimónio cristão é um sinal que não só indica quanto Cristo amou a sua Igreja na Aliança selada na Cruz, mas torna presente esse amor na comunhão dos esposos. Quando se unem numa só carne, representam o desposório do Filho de Deus com a natureza humana. Por isso, nas alegrias do seu amor e da sua vida familiar, Ele dá-lhes, já neste mundo, um antegozo do festim das núpcias do Cordeiro.[67] Embora a analogia entre o casal marido-esposa e Cristo-Igreja seja uma analogia imperfeita,[68] convida a invocar o Senhor para que derrame o seu amor nas limitações das relações conjugais.


209. A preparação dos que já formalizaram o noivado, quando a comunidade paroquial consegue acompanhá-los com bom período de antecipação, deve dar-lhes também a possibilidade de individuar incompatibilidades e riscos. Assim é possível chegarem a dar-se conta de que não é razoável apostar naquela relação, para não se expor a um previsível fracasso que terá consequências muito dolorosas. O problema é que o deslumbramento inicial leva a procurar esconder ou relativizar muitas coisas, evitam-se as divergências, limitando-se assim a adiar as dificuldades para depois. Os noivos deveriam ser incentivados e ajudados a poderem expressar o que cada um espera dum eventual matrimónio, a sua maneira de entender o que é o amor e o compromisso, aquilo que se deseja do outro, o tipo de vida em comum que se quer projectar. Estes diálogos podem ajudar a ver que, na realidade, os pontos de contacto são escassos e que a mera atracção mútua não será suficiente para sustentar a união. Não há nada de mais volúvel, precário e imprevisível que o desejo, e nunca se deve encorajar uma decisão de contrair matrimónio se não se aprofundaram outras motivações que confiram a este pacto reais possibilidades de estabilidade.


211. Tanto a preparação próxima como o acompanhamento mais prolongado devem procurar que os noivos não considerem o matrimónio como o fim do caminho, mas o assumam como uma vocação que os lança para diante, com a decisão firme e realista de atravessarem juntos todas as provações e momentos difíceis. Tanto a pastoral pré-matrimonial como a matrimonial devem ser, antes de mais nada, uma pastoral do vínculo, na qual se ofereçam elementos que ajudem quer a amadurecer o amor quer a superar os momentos duros. Estas contribuições não são apenas convicções doutrinais, nem se podem reduzir aos preciosos recursos espirituais que a Igreja sempre oferece, mas devem ser também percursos práticos, conselhos bem encarnados, estratégias tomadas da experiência, orientações psicológicas. Tudo isto cria uma pedagogia do amor, que não pode ignorar a sensibilidade actual dos jovens, para conseguir mobilizá-los interiormente. Ao mesmo tempo, na preparação dos noivos, deve ser possível indicar-lhes lugares e pessoas, consultórios ou famílias prontas a ajudar, aonde poderão dirigir-se em busca de ajuda se surgirem dificuldades. Mas nunca se deve esquecer de lhes propor a Reconciliação sacramental, que permite colocar os pecados e os erros da vida passada e da própria relação sob o influxo do perdão misericordioso de Deus e da sua força sanadora.


212. A preparação próxima do matrimónio tende a concentrar-se nos convites, na roupa, na festa com os seus inumeráveis detalhes que consomem tanto os recursos económicos como as energias e a alegria. Os noivos chegam desfalecidos e exaustos ao casamento, em vez de dedicarem o melhor das suas forças a preparar-se como casal para o grande passo que, juntos, vão dar. Esta mesma mentalidade subjaz também à decisão dalgumas uniões de facto que nunca mais chegam ao matrimónio, porque pensam nas elevadas despesas da festa, em vez de darem prioridade ao amor mútuo e à sua formalização diante dos outros. Queridos noivos, tende a coragem de ser diferentes, não vos deixeis devorar pela sociedade do consumo e da aparência. O que importa é o amor que vos une, fortalecido e santificado pela graça. Vós sois capazes de optar por uma festa austera e simples, para colocar o amor acima de tudo. Os agentes pastorais e toda a comunidade podem ajudar para que esta prioridade se torne a norma e não a excepção.


213. Na preparação mais imediata, é importante esclarecer os noivos para viverem com grande profundidade a celebração litúrgica, ajudando-os a compreender e viver o significado de cada gesto. Lembremo-nos de que um compromisso tão grande como este expresso no consentimento matrimonial e a união dos corpos que consuma o matrimónio, quando se trata de dois baptizados, só podem ser interpretados como sinais do amor do Filho de Deus feito carne e unido com a sua Igreja em aliança de amor. Nos baptizados, as palavras e os gestos transformam-se numa linguagem que manifesta a fé. O corpo, com os significados que Deus lhe quis infundir ao criá-lo, transforma-se na linguagem dos ministros do sacramento, conscientes de que, no pacto conjugal, se manifesta e realiza o mistério.[242]


217. Temos de reconhecer como um grande valor que se compreenda que o matrimónio é uma questão de amor: só se podem casar aqueles que se escolhem livremente e se amam. Apesar disso, se o amor se reduzir a mera atracção ou a uma vaga afectividade, isto faz com que os cônjuges sofram duma extraordinária fragilidade quando a afectividade entra em crise ou a atracção física diminui. Uma vez que estas confusões são frequentes, torna-se indispensável o acompanhamento dos esposos nos primeiros anos de vida matrimonial, para enriquecer e aprofundar a decisão consciente e livre de se pertencerem e amarem até ao fim. Muitas vezes o tempo de noivado não é suficiente, a decisão de casar-se apressa-se por várias razões e, como se não bastasse, atrasou a maturação dos jovens. Assim os recém-casados têm de completar aquele percurso que deveria ter sido feito durante o noivado. 2ff7e9595c


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